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CINEMA/ AUDIOVISUAL

Ativista, jornalista, atriz e cineasta negra da Amazônia

Ativista, jornalista, atriz e cineasta negra da Amazônia, Joyce Cursino, dirigiu e roteirizou os curtas-metragens independentes premiados “É Coisa de Preta” (2017) e “Ele Não: Mulheres Paraenses contra o Fascismo” (2019). Também dirigiu o curta híbrido sobre dignidade menstrual, “Sangue Bom” (2022), selecionado no Festival Curta o Ciclo da Kimberly-Clark Brasil, “Amazônia Segundo as Juventudes – Um Olhar Intergeracional” (2022), exibido na COP 27, no Egito, e duas web-séries durante a pandemia, a edição emergencial de “Pretas na Pandemia” – selecionada na Lei Aldir Blanc- e “Resiliência”, obra em que representou o Brasil na competição internacional Black Women Disrupt the Web, transmitida pela plataforma global de cineastas negros e negras, a KweliTV.
É Fundadora e diretora executiva da produtora de impacto, Negritar Filmes e Produções, produtora audiovisual formada por pessoas negras da Amazônia. Também é idealizadora e coordenadora do Telas em Movimento, projeto de democratização e acesso ao cinema nas periferias e comunidades tradicionais da Amazônia, que culmina com um festival na região.

Saiba como participar ou contribuir com esse projeto

Confira as produções que Joyce participou

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 O início da carreira de Joyce como cineasta foi a partir de 2019. Um dos primeiros projetos audiovisuais produzidos por ela foi o minidoc “É Coisa de Preta”  (2019). A produção traz o relato de mulheres negras de várias regiões do país sobre a experiência de serem protagonistas de suas próprias narrativas no cinema. O minidoc foi premiado no Festival Osga, da Universidade da Amazônia. 

Produção
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O documentário #EleNão: Mulheres contra o facismo revela como um movimento de mulheres inundou as redes e as ruas para dizer #EleNão. São relatos de mulheres em diferentes frentes da luta contra o fascismo, representado na candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República nas eleições de 2018, que demarcam uma narrativa histórica e única no Pará, no Brasil e no mundo.

Direção, roteiro e produção:
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Diz aí Juventude Negra e Indígena (Canal Futura) - O objetivo dessa temporada é fomentar reflexões e trazer experiências que contribuam para o combate à violência e diminuição das altas taxas de homicídio que vitimizam os jovens brasileiros, sobretudo, os jovens negros. Esta nova leva de programas, em parceria com a Querô Filmes, conta com participação de grupos do Pará, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro.

Produção e roteiro
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A série paraense traz narrativas de mulheres negras em diferentes contextos. Os episódios contam histórias que trazem discussões sobre aceitação, sexualidade, solidão, intolerância religiosa e mostram a humanidade da mulher preta. Um trabalho de resistência diante das narrativas opressoras.

Roteiro, produção e atuação
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O programa apresenta o cotidiano de cinco mulheres negras de Belém durante a pandemia da covid-19. A websérie se destaca por ter sido pensada e gravada na vertical, para ser exibida pelas redes sociais. Leia mais aqui.

Produção
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O documentário #EleNão: Mulheres contra o facismo revela como um movimento de mulheres inundou as redes e as ruas para dizer #EleNão. São relatos de mulheres em diferentes frentes da luta contra o fascismo, representado na candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República nas eleições de 2018, que demarcam uma narrativa histórica e única no Pará, no Brasil e no mundo.

Direção, roteiro e produção:
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O documentário #EleNão: Mulheres contra o facismo revela como um movimento de mulheres inundou as redes e as ruas para dizer #EleNão. São relatos de mulheres em diferentes frentes da luta contra o fascismo, representado na candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República nas eleições de 2018, que demarcam uma narrativa histórica e única no Pará, no Brasil e no mundo.

Direção, roteiro e produção:
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O documentário #EleNão: Mulheres contra o facismo revela como um movimento de mulheres inundou as redes e as ruas para dizer #EleNão. São relatos de mulheres em diferentes frentes da luta contra o fascismo, representado na candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República nas eleições de 2018, que demarcam uma narrativa histórica e única no Pará, no Brasil e no mundo.

Direção, roteiro e produção:
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Diz aí Juventude Negra e Indígena (Canal Futura) - O objetivo dessa temporada é fomentar reflexões e trazer experiências que contribuam para o combate à violência e diminuição das altas taxas de homicídio que vitimizam os jovens brasileiros, sobretudo, os jovens negros. Esta nova leva de programas, em parceria com a Querô Filmes, conta com participação de grupos do Pará, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro.

Produção e roteiro
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A alma do cinema não tem cor

ATRIZ

Como atriz, Joyce Cursino contabiliza 4 séries de TV’s nacionais, sendo elas: “Squat na Amazônia”, “Sacoleiras S/A”, “Amazônia Oculta” e “Condor”, da produtora amazônida Visagem Filmes

Curtas, videoclipes e campanhas como a narração da “Amazônia, Mãe do Brasil” e um curta internacional do diretor já indicado ao Oscar, David Darg, para série “Future Forward” que estreou na Amazon Prime. No longa “Os Fãs Mais Rebeldes que a Banda“, ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Festival Guarnicê, em 2022, e está no elenco principal do longa “Eu, Nirvana”, que será lançado no cinema no segundo semestre de 2023.

Acesse https://elencodigital.com.br/JoyceCursino para saber mais detalhes sobre o perfil artístico de Joyce como atriz.  

Confira abaixo as produções que Joyce atuou:

ATIVISTA

“A gente precisa aprender a cuidar do nosso território como nunca houve na história e isso a gente só consegue olhando pro passado”

Fala de Joyce durante o Diálogos Amazônicos (2023). 

O Ativismo de Joyce atravessa questões como racismo, feminismo, o território e as vidas periféricas, a comunicação e a justiça climática, em defesa principalmente da Amazônia e seus povos. Sendo o audiovisual uma reverberação desse ativismo, pois está indissociável do trabalho de impacto social desenvolvido pelos empreendimentos de Joyce, como a Negritar e o Telas em movimento, que sempre pautam narrativas climáticas, antirracistas e periféricas.

Abaixo, algumas ações de ativismo em que Joyce está envolvida:

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Colaboradora do PerifaConnection - Plataforma de disputa de narrativas sobre as periferias brasileiras através da comunicação, formação e articulação política, com colunas jornalísticas em veículos de grande circulação como Folha de São Paulo e Estadão.

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Participação de Joyce e outros integrantes da Negritar na Reunião das Altas Autoridades Sobre Direitos Humanos do Mercosul, realizado na Argentina. (2023). O evento

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Articulação na Cop das Baixadas 2023 - A periferia no centro do debate climático: evento-piloto de conferência do clima feito pela e para a periferia, construído pelas mãos de várias organizações comunitárias e coletivos de Belém que tem como objetivo principal colocar a periferia no centro do debate climático!

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Participação no Encontro Nacional de Comunicação Antirracista (2022);

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Cop27 (2022) - Participação de reunião em São Paulo, no mês de novembro, com diversas organizações para debater sobre o que foi discutido ao longo da COP27 e definir pautas estratégicas de atuação para implementação de políticas públicas;

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Participação na primeira edição da imersão com Creators Academy (2022 - Foram cinco dias de imersão, em Tumbira (AM), com a presença de 50 pessoas influenciadoras digitais de todo o Brasil;

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PRODUTORA
CULTURAL

Em paralelo à carreira jornalística, Joyce fez e continua fazendo a comunicação digital e a apresentação de vários eventos culturais na cidade. Confira os mais recentes:

  • O Festival Marajoara das Canções, Cultura e Ecologia (2023) 

  • Festival SESC de Inverno no Rio de Janeiro (2023), em parceria com a Cultne 

  • RIO2C – Encontro de Criatividade da América Latina (2023) 

  • Gravação para o programa “Mapa do Pop”, apresentado por Carol Ribeiro (2022) 
  •  Cine Alter 2022 – Um festival construído com e para comunidade e que tem contribuído imensamente para difusão do cinema brasileiro e para ampliação do debate ambiental a partir da 7• arte.

  • Participação na produção do Festival de Saberes Ancestrais Moquém Mairi (2022); 

  • 5º Festival de Cinema das Periferias e Comunidades Tradicionais da Amazônia (Telas em Movimento).

  • Produção do II Ciclo de Exibições da Mostra Negra no bairro do Jurunas, em Belém (2022).

  • Produção da mostra de cinema do Telas em Movimento 2022, com o tema “Narrativas Climáticas da Amazônia” 

  • Boulevarte (2015) 

  • Festival Amazônico de Cerveja (2016)

EMPREENDEDORA
SOCIAL

Joyce é uma das 5 empreendedoras do Norte para você conhecer!

Fundadora e CEO da Negritar Filmes e Produções;

Idealizadora do Telas em Movimento;

Conselheira pela Coalizão pelo impacto em Belém, cujo objetivo é potencializar ecossistemas locais junto com organizações dinamizadoras que apoiam empreendedores; 

Co-fundadora da casa coletiva e colaborativa de fomento à cultura, Casa Samaúma, um território criativo enraizado na Amazônia Paraense que estimula processo de arte-educação, empreendedorismo e impacto ambiental por meio de projetos colaborativos de formação e intervenções artísticas, políticas e culturais.

Como me tornei uma das 30 vozes que mudaram a indústria em 2022;

Selecionada para participar da primeira edição do edital “Entra na Roda”, da cantora Iza (2023); 

Selecionada no Edital Elas Periféricas 2022 – edital voltado à potencialização de iniciativas lideradas por mulheres negras que têm atuação em áreas periféricas de todo o Brasil.

Criada em 2019, a primeira edição do Telas em Movimento foi realizada no bairro da Terra Firme, em Belém, no dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra. Desde então, o projeto vem fomentando, fortalecendo e descobrindo talentos do audiovisual nas periferias do Estado.

Curadorias, Juris, Palestras, Apresentações e Mesas de diálogos

Desperte o Conhecimento

Com vasta expertise e uma abordagem envolvente, Joyce oferece uma perspectiva única e inspiradora em diversas áreas.

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JORNALISTA

E em 2022, com 26 anos, Joyce completou 10 anos de experiência profissional como jornalista.

Confira alguns destaques da carreira jornalística de Joyce

Aos 18 anos, ingressou no curso técnico e profissionalizante em Rádio/TV, pela Escola de Comunicação Social Papa Francisco. Durante o curso, foi estagiária na Fundação Nazaré de Comunicação. No ano seguinte, Joyce iniciou sua graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade da Amazônia (UNAMA), como bolsista Prouni. Já como universitária, estagiou na Fundação Paraense de Radiodifusão, como produtora e apresentadora.

Em 2017, com 21 anos, Joyce retorna ao SBT como estagiária de jornalismo e recebe o prêmio nacional “MPT de Jornalismo” de melhor reportagem pela série “Infância Perdida”. Já em 2018, participou do laboratório de jornalismo da Rede Globo, no programa “Profissão Repórter”, com orientação do jornalista Caco Barcellos. Em 2019, Joyce concluiu o curso de jornalismo apresentando em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o curta-metragem “Ele Não: mulheres paraenses contra o fascismo”, que também foi premiado em outra edição do Festival Osga, da Universidade da Amazônia.

Quando estava no primeiro ano do ensino médio, participou de um projeto chamado “Ideias que Transformam”, em que os alunos se transformaram em “repórteres” e entrevistaram outros alunos sobre temas como meio ambiente, direitos e educação. Com imensa facilidade, Joyce se destacou e daí em diante, nunca mais largou o microfone. Era o início, de fato, da sua longa trajetória como comunicadora. Em seguida, foi chamada para ser “repórter mirim” no programa “Etc e Tal”, da emissora SBT e apresentado por Úrsula Vidal, atual Secretária de Cultura do Estado do Pará.

Em 2017, com 21 anos, Joyce retorna ao SBT como estagiária de jornalismo e recebe o prêmio nacional “MPT de Jornalismo” de melhor reportagem pela série “Infância Perdida”. Já em 2018, participou do laboratório de jornalismo da Rede Globo, no programa “Profissão Repórter”, com orientação do jornalista Caco Barcellos. Em 2019, Joyce concluiu o curso de jornalismo apresentando em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o curta-metragem “Ele Não: mulheres paraenses contra o fascismo”, que também foi premiado em outra edição do Festival Osga, da Universidade da Amazônia.

EDUCADORA
POPULAR

SABENÇAS

Como educadora popular, o trabalho de educomunicação desenvolvido pelo Telas em Movimento realiza a troca de saberes entre as comunidades, que passam a ser protagonistas de histórias na frente e atrás das câmeras. A democratização do acesso ao cinema é o maior projeto de Joyce com relação à educação popular. Um projeto que está diretamente ligado com as outras iniciativas audiovisuais da Negritar.

ARTIGOS PRODUZIDOS POR JOYCE

A política dos Sentidos – Coluna Juventude Negra Política (2023) 

A Amazônia somos nós! – Coluna para Folha de São Paulo, em parceria com Perifa Connection (2022)

MATÉRIAS JORNALÍSTICAS SOBRE A JOYCE

Capa da editoria VOCÊ, do jornal Diário do Pará (agosto de 2022);

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